Aumento2013 escreveu:http://www.blogdomagno.com.br/ver_post.php?id=145015
http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2015/08/04/internas_economia,675253/negociacoes-sobre-reajuste-do-judiciario-continuam-diz-ministerio.shtml
Os boatos foram confirmados. Agora vamos colocar tudo o que conseguirmos na GAJ, para ter um aumento em valor nominal melhor. Nada no VB!
Caso seja mantido o veto, sugiro que incluamos as seguintes vantagens no PL substitutivo:
a) uma jornada de 6 horas (que representa um aumento no valor hora de trabalho);
b) a possibilidade de advocacia;
c) a possibilidade de mudar de tribunal, por concurso, respeitando-se o mesmo cargo, com a manutenção da classe/padrão. Assim, um analista do TRT/RJ poderia fazer concurso, p.e., para o TRT/SP, TRE/SP ou JF/SP, e vice versa, ou seja, pra qualquer outro tribunal, via concurso, mantendo a classe/padrão, permitindo que um analista do TRE/MA que está no C13, por exemplo, ao passar para analista do TRE/PA, não vá para o A1, ingressando já no C13;
d) mudança no sistema remuneratório, para subsídio, para que o aumento em valor nominal seja maior, valorizando a categoria e significando a aposentaria de todos, inclusive daqueles que terão aposentadoria calculada através de média aritmética;
e) regulamentação da data-base;
f) etc.
Outra questão que temos que trabalhar: as carreiras fiscal (auditor fiscal da receita federal, do trabalho e os servidores do banco central), apresentaram um projeto de emenda constitucional para vincular seus subsídios aos dos ministros do STF. E eles nem são do judiciário! Temos que apresentar um projeto novo com mesmo objetivo e aí pedimos em seguida o apensamento. Assim, toda vez que tivesse aumento para o STF, teria para os servidores, o que é justo, pois trabalhamos para eles ficarem assinando e lendo nas sessões.
Acrescento, ainda, que um aumento financeiro baixo não deve ser parcelado. Caso seja oferecido um percentual baixo não podemos parcelar, amarrando a categoria por anos. Assim, digamos que para o ano que vem seja previsto 7% e o mesmo percentual para os outros 3 anos. O ideal é que seja pego só o percentual do ano que vem, sem parcelamento. E aí, no ano que vem, ano eleitoral, nós, quem sabe em condições econômicas melhores, brigaríamos por um aumento maior. Temos que sair do ciclo de aumento parcelado. O aumento dos juízes e procuradores e promotores não é parcelado.
Uma outra sugestão é reduzir 2 ou 3 níveis da carreira, enquadrando os servidores no mesmo padrão atual (sem haver regressão funcional), para que os servidores que terão aposentadoria por média aritmética tenham um aumento que possibilite uma aposentadoria melhor. Isso já foi feito na última alteração da carreira.
O cara não para de postar esse texto pronto aqui... E com notícia batida, de site comprado pelo governo... Meu Deus...